De cueca, ouvindo trip hop, na beira da varanda, e acessando a internet. Meu primeiro notebook. Lendo toneladas de emails, pensando em como tocar a vida, relembrando coisas doces, um pouco triste. Tantas oportunidades desperdiçadas, tantas consequências desastrosas, tanta andança e a peteca nunca cai. E tudo continua embolado. Alimentando aquele velho argumento de que essa roda viva é tocada pela esperança. Mas tem horas que cansa. E eu tô cansado.

Amanhã passa. Boa noite.

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no youtube } trailer, filme completo parte 1 + parte 2.

O FF puxou uma discussão já antiga na área de tecnologia de comunicação/informação. Resumindo, ele afirma que o conceito de "conteúdo" (ex.: água num tubo, ou frutas numa sacola) é simplesmente equivocado.

É e não é verdade ao mesmo tempo. A coisa é quântica. quando tu não olha, é onda/fluxo. mas se tu olhar, pode virar partícula. Se isso não fosse verdade, nunca seríamos capazes de criar estruturas que "captam" a instância informacional que acabamos por apelidar de "conteúdo". A mesma discussão gira em torno de produto/processo. E debater isso sem falar do processo que levou a esta "percepção incompleta ou defeituosa" é tão incompleto quanto.

Acho que o foco da crítica não deve ser o uso do conceito de "conteúdo", mas esse contexto econômico de mercadorias, cada vez mais sem espaço para perceber que TUDO é parte de um processo. Tanto é, que, eu aposto, algumas pessoas simplesmente CAGAM pra essa "descoberta". Simplesmente não faz sentido pra suas vidas.

Esse deveria ser o título da minha biografia.
Muita coisa mudando por aqui… pra variar. :/

Pra quem acompanha o blog, os sumiços já nem são novidade… PORÉM-TODAVIA-ENTRETANTO, resumirei em breve o que aconteceu e retomarei meu falatório. Sei que estou devendo a análise do encontro do overmundo, entre mil coisas. Enfim, perdoem-me pela ausência…

A boa notícia, nessa tempestade densa, é que agora tenho internet em casa, depois de um ano de noites e finais de semana desconectados. 🙂 Até mais e saravá.

Continua a caminhada para construir e disponibilizar um framework aberto e livre para agregação XML automática via bot jabber. Hoje entraram mais dois cabeções para a equipe aqui no Ministério e a esperança de concretizá-lo este ano aumentou. Uma caminhada que vem do século passado e tem me testado, em vários sentidos. Logo a mim, que prefiro andarilhar e bagunçar. Hasta!

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Nos dias 15 e 16 de maio participarei de um encontro com o pessoal do Overmundo, onde será feito um balanço do projeto até agora. Se você tem idéias para o Overmundo, escreva-as aqui em forma de comentário que tentarei discuti-las de maneira organizada com o pessoal do site durante o evento. 🙂

ATUALIZANDO // Fiquei sabendo que eles já têm data marcada pra abrir o código do overmundo pra negada xeretar. 🙂 Valeus os comentários, vamos chamar mais gente pra pirar. 🙂

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Um viva pra Tha: "Tive três obras selecionadas para o Salão de Artes do MAC, cuja abertura da exposição será no dia 04/05, às 19hs, no prédio da Bienal (3° andar entrada pelo portão 3). Espero vocês lá."

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(via Giulia)

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Mais uma interface

25 Apr
2006

Novo template do New Alriada Express (blog do Duende) veste Dpadua Interface Collection. 😀

Palavra de Ministro: "A corrupção no Brasil é cultural, é sistêmica… de 5.500 municípios do País, 1.041 já foram investigados. Ou seja, cerca de 20% do total… o que posso dizer é que o percentual de casos em que encontramos corrupção está na faixa de 70%, 80%. Em alguns casos chega a 85%… foram investigados de forma direta cerca de R$ 6 bilhões das transferências federais aos municípios… O modus operandi é extremamente diversificado. A criatividade nacional, a imaginação brasileira, é insuperável… rouba-se muito no Brasil, do Oiapoque ao Chuí."

Essa dica vai pro Presidente do Irã. Ou não. 🙂

Clube de Nadismo

25 Apr
2006

O Clube de Nadismo existe para se fazer absolutamente nada.
Sem esforço, sem culpa, sem estresse.
Sempre em um local bacana, sempre com alto astral, sempre numa boa.

(essa eu vi no FFF)

Convidado de hoje | Matusalém Bo Baum

a) Todo pedreiro prefere mulheres gordas.
Porque eles estão no alto da obra, e elas parecem gostosas lá de cima.

b) Todo gordo é ponto de referência.
"- Tá vendo aquele gordo ali? Vira à esquerda!"

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