Como alguns já sabem, agora eu trabalho na EBC – Empresa Brasil de Comunicação (antiga Radiobrás), junto com o Emerson Luis e o Walter Cruz, ajudando a agregar as várias frentes de interatividade, multimídia e internet que integram a empresa. Em outras palavras: arquitetura de informação, design de interfaces, infografia digital e o que mais vier. À medida que os projetos forem saindo, vocês saberão. 😉

Quero agradecer muitíssimo também à Yasodara Córdova, Mário Marco, Danielle Pereira e Pedro Ivo, que estão confiando em mim para coordenar temporariamente a equipe responsável pelos excelentes trabalhos e conteúdos multimídia da Agência Brasil (além da infografia de alta qualidade, confira os especiais sobre a Copa de 58 e o Blog do FISL 9.0 – muito bons!).

Boralá, conhecendo por dentro os meandros da comunicação pública brasileira. Aloha!

Depois de quase dois anos desenvolvendo a várias mãos e a custo zero, o Ministério do Planejamento e o GT de Migração para Software Livre do governo federal lançaram o novo portal Softwarelivre.gov.br, baseado em Plone e melhorado para reforçar a comunicação do que está sendo feito em SL no âmbito governamental.

Eu pude participar deste processo quando ainda estava no Ministério da Cultura, trabalhando na interface do site com a Karine Pinheiro, da FUNASA. Acima, a foto oficial da equipe, retirada do site do SERPRO. (ó eu lá com cara de moleque levado =) ma oeeeee)

Um salve a todxs que estarão no Fórum Internacional de Software Livre 9.0, em Porto Alegre. Eu ficarei por aqui, ralando na EBC. :/ Ficam pra próxima as cervejadas e pirações com a nação do código aberto.

Os doidêra da web semântica queriam livros pra todo mundo e que tudo tivesse feeds. Daí montaram um servidor de flash open-source e localizaram via celular a massa blogueira e os iPhoners: “vai um gole de vinho sagrado, seu móveis inoxidáveis???”. Agendaram no Jiffle a invasão da Le Web, mas um cientista domaaaal bradou: “A economia é solidária, malditos!”. Daí que foi uma bagunça boa, aprendemos um pouco sobre produção gráfica, brincamos com arquivos CDR no Sk1 e Cairo, criamos boas FAQs usando fontes na faixa. Se não fosse uma revista de feeds, tava a galera até agora fazendo grid com o twitter. Onde eu estive hoje à tarde?

“Temos o direito a ser iguais quando a diferença nos inferioriza, temos o direito a ser diferentes quando a igualdade nos descaracteriza.” ~ Boaventura de Sousa Santos (via Fabs)

Lively tocou pra Dani que chutou na Xplane, que gritou “Metareciclagem!“, foi parar na ocupação da UNB, carregando uma mimoSa toda feita de evolukit, mas peladinha sem CSS, tomou um leite da Cravendaaaaaaaaale!!! Voltou pro meio e converteu tudo pra binário inclusive o sutiã da Adriana Degreas, que tava escondido num dos livros da metarec formatados pela Acquia, mas o Azenha perguntou se na inclusão digital pode citar o AnimaLivre ligadaço no intuito do Livenooodeeeeeesssssss!!!

Placar final: 1 x 1 no Careca, com o coração doendo de tanta bem querência.

Dívidas de trabalho, dívidas de dinheiro, dívidas de sentimento, dívidas de consciência. Ninguém consegue viver bem amarrado. É preciso espaço para sentir o vento enquanto a gente arrasta alguns mundos de lado a outro de nossa própria vida. 😉 Aproveite para cantar no caminho. 🙂

Severino Kindle era, além de um bom leitor, um detetive à moda antiga. Buscava histórias no Google Maps e divagava sobre as regras do jogo político brasileiro enquanto abria o Agência Brasil numa esquina qualquer… mas em seu coração havia apenas Fer, e os acordes de Pélico.

O roubo das Artzmania inquietava-o. Principalmente porque os provedores do Canadá avacalharam com o p2p no início do século e arrasaram com o Banco do Conhecimento Comum. Depois de andar pelo FISL e tentar ver o livestream em silverlight da NextWeb, decidiu que era hora de parar. Sites de viagens controlados mentalmente, Derren Brown mostrando o Adobe AIR pra Linux, e finalmente o mundo entendendo que a interface é o primeiro item de qualquer desenvolvimento de software. Nada daquilo fazia sentido e o Laboratório Open-Source do Google continuava sendo o suspeito número 1. “Não posso ficar parado!”. Saiu às pressas, passou no StartupCamp, onde aprendeu que fogão é “range” na gringa, gerou os feeds locais do Twitter, dos quais copiou o de Brasília – agora sua única garantia de sobrevida.

Pobre Severino… mal sabia que Evandro Rocha, meu cunhado e grande quadrinista underground, estava a lhe fotografar. O risco era enorme, e seu maior temor tornou-se real: apenas a modelo da perereca piscante poderia salvá-lo.

FIM

Além do Photoshop Express, lançado na semana passada, tem uma pancada de alternativas que já existiam pra quem curte editar fotos direto no navegador: PickNick, SnipShot, FotoFlexer, SplashUp, Picture2Life, Pixenate e o PreLoadr. Não sei até que ponto o PE é melhor que estes. Ainda estou pra testar.

Entretanto, duvido que alguns destes vai me fazer trocar o GIMP. 😉 Até porque nenhum deles é de código aberto! =D

~ via Nação Livre, do Gabriel Falcão.

Achei genial o trampo do Karlisson Bezerra e este quadrinho, em especial (parte 1, 2, 3 e 4 aqui). Porque a Internet está realmente infestada de bots. Aliás, tudo está em plena robotização. Inclusive nós – ou não.

Era uma vez um castelo multimídia chamado ABURGUERIA, cujo rei tinha um Jegue falante que tinha vergonha do próprio nome. Triste, este animal brasileiro, forte, resistente, teimoso e invencível amava tipografia e queria ser um humano. Para isso, botou coraçãozinho em tudo quanto é link da rede e desenhou sua alma no ASSIST. Assim, pôde exigir o fim do trabalho escravo no Brasil usando interfaces gestuais! Ah… as interfaces e sua política. Mameluco curtiu Wikia e decidiu dar fim no Google usando um manto de invisibilidade contra os ROBOTS do mal! Arráaaa!!! Ao som de uma penca de discos (especialmente Bjork em jazz de 90), desenhou sua tara, guardou o pergaminho do fetiche e pediu megabytes de pornochanchada, que é pra explorar melhor a lista de softwares livres alternativos aos proprietários. Enquanto isso, no castelo, um Asimo dançava assim:


link

Mas o Jegue era cego e seu interpretador sonoro JAWS não dava conta. Eis que uma belíssima Dadanoias veio lhe contar que no mundo livre, a Jardinagem é Libertária e cria Florestas de Volts, mesmo que a NESTA questione a Lei Rouanet: “Em terra de cego, quem tem Orca é rei, Jeguim!”. Bão tamém, Zoráide!

Cara! Fui atacado por Legos NXT na casa do Dias, enquanto comia plugins legais de WordPress no café. Se não fosse o Wander e sua arte usabilininja guiado pela Ale Nahra, eu teria tomado de com força no meu PicoCool. Por sorte, alguns do plugins-cocrantes desciam bem no 2.5, mesmo com 25 ameaças ambientais ao mundo do futuro. Com o coração animado feito Animobile, decidi relaxar vendo uns vídeos Disco-Soft-Pornôs do DVJ Bazuka, sentado no sofá de pixels que faz a Yaya sorrir. Nada como escapar da morte por brinquedos letais pra viver o aconchego da companhia desejada na sua Zerohouse doce Zerohouse. Ê Lerê…

Misto-quente-só-de-queijo, suco de laranja e sucrilhos. Depois da aula de direção hipnótica, parei numa foto do Pivoto, brother réio que saca de Photoshop Express mas nem atina pro Kompozer ser fork do NVU… yo… aliás, codeiro-cabeção leu no Techcrunch que só tem truta-de-la-rede nessa Next Web. Convenhamos, se lesse blogs da Folha, saía vazado pela estrada, em exoesqueleto feito de lixo tecnológico da metarec tortinha do CDI! Porra, assim só viajando pro futuro mesmo. Nem que seja lendo BUST e Xplastic via algum Flickr Toy. Saca? Tipo Emily Chang da banda Ideacodes: “Amarra o chang, segura o chang, amarra no chang-chang-chang-chang”. Aaaah, o carnaval de 2099, só tinha sample do Muxtape, fi! Frita nessa malemolença, Tião…

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