Produção Multimídia, Narrativas Livres e Ativismo Open-source, por Daniel Pádua
~ “Pursuit”, de Keith Weesner.
Está tudo bem. Tudo bem mesmo. Só que eu me sinto fora do tempo, fora do espaço, fora de tudo. Uma noite pra tentar entender. Só isso. =( Ah, sim. Também estou chocado porque uma grande amiga podia ter morrido nesse acidente de ônibus. :/
~ Imogen Heap. Via Jaque Fada.
(Just for now) (x6)
It’s that time of year,
Leave all our hopelessnesses aside (if just for a little while)
Tears stop right here,
I know we’ve all had a bumpy ride (I’m secretly on your side)
How did you know?
It’s what I always wanted,
You can never have too many of these
Will ya quit kicking me under the table?
I’m trying, will somebody make her shut up about it?
Can we settle down please?
It’s that time of year,
Leave all our hopelessnesses aside (if just for a little while)
Tears stop right here,
I know we’ve all had a bumpy ride (I’m secretly on your side)
Bite your tongue
Deep breaths
Count to ten
Nod your head
(sniff sniff)
I think something is burning,
Now you’ve ruined the whole thing
Muffle the smoke alarm
Whoever put on this music
Had better quick, sharp, remove it
Pour me another
Oh, don’t wag your finger at me
It’s that time of year,
Leave all our hopelessnesses aside (if just for a little while)
Tears stop right here,
I know we’ve all had a bumpy ride (I’m secretly on your side)
Will ya get me outta her, Get me outta here, Get me outta here (repeats til end)
Just for now
Just for now
O Slide.com é o que permite o máximo de customização online (mas infelizmente não se pode fazer upload da música que roda no slide), o Slideshare é basicamente um serviço de upload e compartilhamento (envie suas apresentações ODP, PPT, etc.) e o SlideRocket será um editor de slides online fuckin turbinado. :/ Bla. Queria um Slide.com que me deixasse subir minhas músicas e não tivesse essa tela de carregamento com fundo rosa ridículo. 😛
Resultado sai na próxima sexta-feira. =)
E eis que os peixes perambulantes de Vênus vêm me regar com a torrente de sempre.
Talvez eu só tenha amado de verdade algumas pessoas nesses quase 28 anos. Tenho dificuldades de sustentar a presença do passado ou controlar meus impulsos de criar futuros diversos. Já joguei fora ou perdi muitas vidas. Já tive (e continuo tendo) muitas famílias, companheiras e amigos. Não fui pra criado pra ser assim, definitivamente não fui, e minha mãe deve rolar na cama todas as noites por isso. Quem sou eu pra combater o amor alheio… e gastar uma vida cada vez que as paredes invisíveis do apego me convidam para um abraço que pode durar eternamente. Mas minhas vidas de gato danado ou escorreram pelos dedos ou já parecem um feitiço mais poderoso do que consigo conjurar. E aqui estou, diante de uma estrada que não reconheço como minha. Esse mundo não me abriga… não é meu. E me tem como refém. Ando enfraquecido sim, e consciente de tudo, entregue à tortura dos Dias de Meias Verdades. Não há nada pior do que um coração fugindo do seu destino.
A minha bike está quebrada.
Pausa pro conserto, fellas. Aloha. =*
ATUALIZAÇÃO // Acompanhe toda a história no Centro de Mídia Independente.
~ Matéria do DFTV. Clique para ver, tem vídeo.
No meio da semana passada um bom amigo me convidou pra conhecer a ocupação da 506 sul, um prédio de três andares abandonado há 12 anos que conhecidos da CGA (Convergência de Grupos Autônomos) do DF e outros grupos estavam tentando reativar. Infelizmente, no fim de semana a polícia baixou lá e prendeu 9 pessoas. O juiz negou o habeas corpus, mas não encontraram drogas no local, como tenta afirmar a reportagem do jornal. Essas pessoas são pacíficas e engajadas socialmente, e estão precisando de apoio político, dada a dificuldade de entendimento que se tem dos grupos autônomos. Quem tiver alguma idéia de como ajudá-las, por favor, entre em contato.
Dando uma olhada na revista gODDESS, veio-me uma frase que ouvi certa vez na Xplastic: “Erotismo é a pornografia do oprimido”. Será?
Imagine encontrar vestígios de um povo tão grande e avançado quanto os egípicios e os maias, no meio da Amazônia. Eis o documentário sobre o segredo de El Dorado… o povo da Terra Preta, que teria vivido logo ali, no Pará.
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Parte 5:
Dizem que em alguns países cheios-da-grana os jovens preferem ficar na Internet do que encontrar seus amigos cara-a-cara. Isso me lembra dos japoneses que passam a vida no quarto, e também me faz pensar no meu trabalho – criar ambientes melhores pra que as pessoas se relacionem cada vez mais através das redes.
Se o futuro for desse jeito, vou acabar concordando com o Ziraldo.
Dalton mandou na rede metareciclagem este post do MeioBit sobre a dúvida “Games são uma forma de arte?”. Cavucando no post, encontra-se o artigo do crítico de cinema Roger Ebert, comentando a opinião do mestre do horror Clive Barker de que games são SIM uma forma de arte.
Minha opinião é que assim como tratam quadrinhos como literatura para estúpidos, e o teatro não reconhece como semelhante o RPG (role-playing games), o cinema caga na cabeça dos games.
É meramente uma questão de uma indústria temendo perder status pra outra aparentemente mais inovadora. Aqueles que vivem de “criticar” e “teorizar” sobre uma linguagem específica são os primeiros a gritar “- Tá tudo errado, Beth!”. Enquanto isso os gênios que realmente contam as histórias que nos criam sentido, esses sim, olham pra toda inovação linguística com desejo e volúpia. Sinta a cocrância.
~ Tela do jogo Okami. (sim, só pelos gráficos já seria uma obra de arte, mas a narrativa é igualmente magnífica. e aí, seu críticuzim de cinema? tomou, sr. 01? tomou, sr. 01??)
Não sei se é porque não tenho televisão, mas só fui ficar sabendo desse campeonato mundial na China por causa desse último jogo (Brasil x USA). Pra quem também não estava sabendo de nada, vale a pena ver o VT abaixo, com os melhores momentos e os gols da partida. O último gol, feito pela Marta (artilheira do campeonato, inclusive), já entrou pro registro dos mais bonitos da História. (e aqui você acha vários vídeos dos outros jogos)
Domingo agora, dia 30, é a FINAL contra a Alemanha. Cara, preciso ver isso.