Produção Multimídia, Narrativas Livres e Ativismo Open-source, por Daniel Pádua
Dalton mandou na rede metareciclagem este post do MeioBit sobre a dúvida “Games são uma forma de arte?”. Cavucando no post, encontra-se o artigo do crítico de cinema Roger Ebert, comentando a opinião do mestre do horror Clive Barker de que games são SIM uma forma de arte.
Minha opinião é que assim como tratam quadrinhos como literatura para estúpidos, e o teatro não reconhece como semelhante o RPG (role-playing games), o cinema caga na cabeça dos games.
É meramente uma questão de uma indústria temendo perder status pra outra aparentemente mais inovadora. Aqueles que vivem de “criticar” e “teorizar” sobre uma linguagem específica são os primeiros a gritar “- Tá tudo errado, Beth!”. Enquanto isso os gênios que realmente contam as histórias que nos criam sentido, esses sim, olham pra toda inovação linguística com desejo e volúpia. Sinta a cocrância.
~ Tela do jogo Okami. (sim, só pelos gráficos já seria uma obra de arte, mas a narrativa é igualmente magnífica. e aí, seu críticuzim de cinema? tomou, sr. 01? tomou, sr. 01??)