Archive for the ‘Feitiços’ Category

Oprimidos?

8, Oct 2007

Dando uma olhada na revista gODDESS, veio-me uma frase que ouvi certa vez na Xplastic: “Erotismo é a pornografia do oprimido”. Será?

Harmonica Beat Box

4, Oct 2007

~ via Marcelo.

Imagine encontrar vestígios de um povo tão grande e avançado quanto os egípicios e os maias, no meio da Amazônia. Eis o documentário sobre o segredo de El Dorado… o povo da Terra Preta, que teria vivido logo ali, no Pará. Parte 1: Parte 2: Parte 3: Parte 4: Parte 5:

No Festival do Rio // Leandra Leal interpreta a Clarah Averbuck no filme Nome Próprio, adaptado do Máquina de Pinball, livro que eu vi nascer no blog da Clarah, o antigo Brazileira Preta. QUERO VER!

“Quando eu cheguei a este planeta, já existia o tempo. Quando eu for embora, vai continuar existindo. Então os números não têm importância” ~ Elza Soares.

Controle em ação

21, Sep 2007

Clipe/Documentário do grupo Instituto, com participação do artista plástico Alexandre Orion. Emblemático. 🙂 Dica da flor mais linda do cerrado.

~ Foto: Raquel Gomes. Como o tronco e a flor, feitos um pro outro. Mesmo que o vento venha, mesmo que o lodo cresça. Feitos um pro outro. =)

~ Down the River (detail), 2005. Peter Callesen.

~ Foto: Dana Graves. Espairecendo. A vida é um grande jogo de botar ou não botar fé junto. Respiramos.

The sorrow grows bigger when the sorrow is denied. Para andar de mãos dadas, há de se encontrar o tempo-comum, onde as respirações se harmonizam, as vibrações se sorriem, e a paisagem não interfere. Instantes feitos bocejos – onde a sincronia se reestabelece. É a pausa que se dá para acertar um passo. A piscada […]

~ Foto: Rui Guerra. Primeiro, era uma festinha de amigos. Ela lá, linda, me olhando como quem ama. Eu ainda perdido, no meio da névoa. No quintal, as pessoas correm e há uma sala com tevê. Vejo-o indo pra lá, ela também. Respiro ofegante sem saber. Pequenos segredos. Olho pela janela. A saia suspensa não […]

Menino da praça

24, Jul 2007

Sentadinho ali, na praça, todo dia um guri mascava pipocas antes de engoli-las. Todo dia mesmo. As pessoas desfilavam, e em sua cabeça brincava de trocar as roupas delas. A tia véia usando terno, o pirralho de vestido, a moça crescida vinha de calça jeans e xale, rodando lenta sobre patins. Ria-se só, tamanha confusão […]

Tem gente calada. Tem gente que fala. Tem gente que fala e acha bonito. Tem gente que acha bonito e quer fazer. Tem gente que simplesmente faz.

Observamos vocês.

6, Jul 2007

[[image:olhandoparavoce.jpg::center:0]] ~ Foto: Tatiana Reis. Edição: Daniel Pádua.


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