Sobre as tais revoluções

6 Dec
2007

Andando em círculos
Na busca incessante do sentido
Se o mundo curasse
Das cidades e da propriedade
E todos tivessem oportunidade
De descansar na Terra
A própria humanidade
Seria lar de ludicidade
Entregue ao próprio gozo
Por tanto me deparo…
Que espera guerrilheira é essa
Se uma boa festa pode mudar
O que sentimos um pelo outro
Cultivo a divindade que carregas
E já não vejo graça
Na ilusão que me castra

2 Responses to Sobre as tais revoluções

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insone

dezembro 6th, 2007 at 13:08

mas que belezura, fí.

🙂

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Andre L. Soares

janeiro 30th, 2008 at 8:34

Perfeito. Belíssimo poema.

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